"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

O tormento de Darwin - 104 min



Este filme conta a história por trás da divulgação da teoria científica mais importante de todos os tempos, a teoria da evolução por seleção natural de Charles Darwin. O programa é uma co-produção do NOVA e National Geographic, escrito pelo renomado roteirista John Goldsmith e dirigido por John Bradshaw. Darwin, interpretado por Henry Ian Cusick (Lost), passou anos desenvolvendo suas ideias e redigindo o que ele chamou de seu “grande livro”. Mas, assolado pelo conflito dos valores religiosos da sua época, ele relutou em publicá-lo, até que uma carta de Alfred Wallace o obrigou. Em 1858, Darwin soube que Wallace havia publicado ideias parecidas às suas. Darwin estava num dilema: atrasar ainda mais a publicação seria condenar seu maior trabalho ao esquecimento, a tese que ele construíra com provas de sua viagem no Beagle, suas aventurar nos Andes, os fósseis estranhos da Patagônia, os tentilhões e tartarugas gigantes de Galápagos, assim como do interior inglês. Mas apresentar suas ideias implicaria se arriscar à fúria da Igreja e talvez a separação com sua dedicada esposa, Emma, interpretada por Frances O’Connor, que era uma cristã devota. “O Tormento de Darwin” é um filme comovente sobre o surgimento de uma teoria inovadora visto através da inspiração e do sofrimento pessoal do seu criador.

Darwin (Parte 11/11)



— Para ser mais exato: para a formação das moléculas complexas de que se compõem todas as formas de vida, era preciso que duas condições fossem satisfeitas: não podia haver oxigênio na atmosfera e a radiação cósmica tinha de poder chegar até a Terra.   

Darwin (Parte 10/11)



— De onde veio esta primeira “célula original”? Será que Darwin tem uma resposta para isto?
— Já disse que Darwin era um homem muito cauteloso. Nesse ponto, porém, ele se permite especular um pouco. E escreve:
[…] se (e como é imenso este “se”!) pudermos imaginar um pequeno tanque aquecido, dentro do qual existam todo o tipo de sais de amônia e de fósforo, luz, calor, eletricidade etc. e se imaginarmos que lá dentro uma reação química dá origem a uma proteína que, por sua vez, é capaz de sofrer alterações mais complexas […]  

Darwin (Parte 09/11)



— Mas ainda há outros exemplos para a intervenção do homem no meio ambiente.
— Em qual você está pensando?
— Tentou-se, por exemplo, combater ervas daninhas com diferentes tipos de pesticidas. No começo, isto pode ter levado a resultados positivos. Mas quando se tenta eliminar insetos e ervas daninhas pulverizando-se uma plantação ou um pomar com agrotóxicos, o que se provoca na verdade é uma verdadeira ecocatástrofe para os insetos e ervas daninhas que se quer combater. E como resultado das constantes mutações surge um grupo de indivíduos resistentes ao agrotóxico aplicado. Estes indivíduos “vencedores” têm maiores chances de sobrevivência e, conseqüentemente, será cada vez mais difícil combatê-los. Podemos concluir, então, que justamente porque o homem tentou eliminá-los tão drasticamente é que eles sobreviveram. Afinal, são as espécies resistentes que sobrevivem.  

Darwin (Parte 08/11)



— Basicamente, toda a vida e toda a reprodução giram em torno da divisão celular. Quando uma célula se divide, o resultado são duas células iguais com o mesmo material genético. Por divisão celular entende-se, portanto, o fato de uma célula copiar-se a si mesma.
— E então?
— Acontece que às vezes ocorrem alguns pequenos erros neste processo. E o resultado é que a célula copiada não é exatamente igual à célula-mãe. A biologia moderna chama isto de mutação. Tais mutações podem ser totalmente irrelevantes, mas também podem levar a visíveis modificações nas características do indivíduo. Elas podem ser diretamente nocivas e, neste caso, os indivíduos “mutantes” serão continuamente eliminados da enorme prole de descendentes. Muitas doenças também são causadas basicamente por uma mutação. Mas pode acontecer de uma mutação transmitir ao indivíduo exatamente aquela característica positiva de que ele precisa para se sair melhor na luta pela sobrevivência.  

Darwin (Parte 07/11)



— Sim, pois o homem possui a fantástica capacidade de se adaptar às mais diversas condições de vida. Darwin ficou admirado quando viu como os índios conseguiam sobreviver ao clima frio da Terra do Fogo. Se as pessoas que vivem no Equador têm a pele mais escura do que os habitantes dos países nórdicos, isto se deve ao fato de que a pele escura funciona como um protetor solar. As pessoas muito brancas que se expõem demais ao Sol têm probabilidades muito maiores de desenvolver câncer de pele.  

Darwin (Parte 06/11)



— Malthus desenvolveu esta idéia e a aplicou à situação populacional da Terra. Ele dizia que a capacidade de procriação do homem é tão grande que o número de nascimentos é sempre muito superior ao número de crianças que chegam a crescer. E como a produção de alimentos nunca consegue acompanhar o crescimento populacional, um grande número de pessoas está condenado a perecer na luta pela sobrevivência. Quem consegue sobreviver, e pode assim assegurar o sustento de sua família, está entre aqueles que melhor se saíram na luta pela sobrevivência.  

Darwin (Parte 05/11)



— A toda hora Darwin pensava na teoria de Lyell sobre as minúsculas alterações capazes de provocar grandes transformações ao longo do tempo. Só que ele não conseguia encontrar uma explicação que pudesse valer como princípio universal. É claro que ele conhecia a teoria de Lamarck, segundo a qual as diferentes espécies de animais tinham desenvolvido exatamente aquilo de que precisavam. As girafas, por exemplo, teriam um pescoço tão comprido porque, ao longo das gerações, tiveram que esticá-lo cada vez mais para apanhar as folhas das árvores. Lamarck acreditava também que as características adquiridas pelo indivíduo por meio de seu próprio esforço eram herdadas depois por seus descendentes. Mas a teoria da “hereditariedade de características adquiridas” era rejeitada por Darwin, pois Lamarck não havia conseguido provar suas afirmações. Foi então que Darwin começou a pensar em outra coisa, muito mais próxima e evidente. Podemos dizer que o verdadeiro mecanismo da evolução das espécies estava bem diante do seu nariz.  

Darwin (Parte 04/11)



— Um fator decisivo na teoria de Lyell era a idade da Terra. Em muitos círculos de estudiosos na época de Darwin era corrente a suposição de que Deus teria criado a Terra havia cerca de seis mil anos. E as pessoas tinham chegado a este número contando todas as gerações desde Adão e Eva até o presente.
— Que coisa mais ingênua!
— Bem, é muito fácil ser mais inteligente depois. Darwin estimou a idade da Terra em trezentos milhões de anos. Isto porque uma coisa era certa: nem a teoria de Lyell sobre a evolução geológica gradual, nem a teoria da evolução do próprio Darwin faziam sentido, se não fossem consideradas à luz de intervalos de tempo extremamente dilatados.   

Darwin (Parte 03/11)



— Sim, e não sem razão. Tanto os membros da Igreja quanto muitos cientistas eram partidários da teoria bíblica segundo a qual as diferentes espécies de plantas e animais eram imutáveis. Para eles, cada espécie animal tinha sido criada um dia, separadamente das outras e para todo o sempre, por um ato de criação especial. Além disso, esta visão cristã estava de acordo com as concepções de Platão e de Aristóteles.
— Como?
— A teoria das idéias de Platão tinha como ponto de partida a noção de que todas as espécies animais eram imutáveis, já que cada uma tinha sido criada a partir de um modelo correspondente a uma idéia ou forma eterna. O fato de as espécies animais serem imutáveis também é uma pedra fundamental na filosofia de Aristóteles. Na época de Darwin, porém, algumas observações e descobertas colocaram em dúvida esta concepção tradicional.  

Darwin (Parte 02/11)



— Darwin era biólogo e pesquisador natural. Mas ele foi o cientista que, mais do que qualquer outro em tempos mais modernos, questionou e colocou em dúvida a visão bíblica sobre o lugar do homem na criação.
— Então seria bom você falar um pouco sobre a teoria da evolução de Darwin.
— Vamos começar pelo próprio Darwin. Ele nasceu em 1809 na cidadezinha de Shrewsbury. Seu pai, o doutor Robert Darwin, era um médico muito conhecido na cidade e educou seu filho de forma muito severa. Quando Charles entrou para o liceu de Shrewsbury, o reitor dizia que ele era um jovem que vivia disperso, não falava coisa com coisa, se gabava sem ter motivo para isto e não fazia nada de sensato. Para o reitor, “sensato” era ficar decorando vocábulos gregos e latinos. E quando falava em viver disperso, ele estava pensando, entre outras coisas, no fato de Charles colecionar besouros de várias espécies.  

Darwin (Parte 01/11)



(…)
Nem bem Alberto tinha dito “fim do capítulo”, alguém bateu na porta da cabana.
— Que outra escolha nós temos? — perguntou Sofia.
— É verdade… — murmurou Alberto.
Lá fora havia um homem muito velho, com cabelos compridos e barba. Com a mão direita segurava um bordão e com a esquerda um cartaz que mostrava um navio apinhado de animais de todas as espécies e tamanhos.  

O Alienista - Machado de Assis


O ALIENISTA é uma obra muito conhecida do Machado de Assis que aborda de uma forma muito diferente, mas que considero um tanto quanto realista, a sanidade.
Bom, a história gira em torno de um psiquiatra, Simão Bacamarte, que retorna à cidade de Itaguaí depois de formado, e decide abrir uma instituição que hoje chamaríamos de sanatório. Na época, casas de tratamento para doentes mentais era algo totalmente inovador, uma vez que costumava-se isolar pessoas com distúrbios do convívio com a sociedade. Assim, Simão começa a internar as pessoas que ele diagnostica como insanas para tratá-las e aumentar seus conhecimentos sobre a loucura humana. 
Conforme a história vai se desenrolando, ele acaba identificando comportamentos anormais em diversas pessoas, e a instituição começa a ficar cada vez mais cheia, a um ponto em que passam a existir mais pessoas dentro do sanatório do que fora, e ele começa a se perguntar se talvez o "anormal" não fosse a ausência da loucura (considerando aqui a definição que até hoje é válida para comportamento anormal, sendo ele aquele que foge dos padrões da maioria da população em termos sociais e culturais). A partir de então o livro começa a abordar essa questão muito interessante da LOUCURA x SANIDADE, e a trama toda tem um desfecho muito legal.




Poesias Inéditas - Fernando Pessoa


Fernando Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Inventou vários heterônimos - personagens com vidas, personalidades e estilos de escrita próprios – e sob o nome deles escreveu grande parte de sua obra poética. É autor de alguns dos mais belos versos da língua portuguesa, além de nome-chave da poesia moderna. Morreu em 1935, deixando uma arca repleta de papéis, com milhares de obras inéditas e anotações. Com base nesta arca foi organizada, a partir dos anos 50, sua poesia inédita.



Admeto e Alceste - O apego e as perdas



Rei da Tessália, o jovem Admeto tratava muito bem seus súditos e servos. Foi sua sorte pois, sem que soubesse, o deus Apolo tomou lugar entre seus empregados. O deus ficou tão admirado com o bom tratamento que o rei dispensava a todos e resolveu recompensar aquela bondade tornando-se seu protetor. Primeiro ajudou Admeto a desposar a bela princesa Alceste, que era disputada por outros reis mais poderosos. Depois prometeu-lhe que, quando chegasse sua hora de morrer, ele teria uma segunda chance podendo viver o mesmo número de anos que já tivesse vivido.
Admeto e Alceste experimentaram por alguns anos as alegrias de um matrimônio feliz. Tiveram dois filhos que foram recebidos com grande júbilo pelos súditos e idolatravam o casal real. Entretanto, o jovem Admeto adoeceu repentinamente, tomado por uma enfermidade que parecia não ter cura. Pressentindo que ia morrer, invocou seu protetor Apolo. O deus o tranquilizou dizendo que a promessa seria cumprida. Tudo estava acertado com a Morte.   

Segurança Nacional - 97 min



2004. A Força Aérea Brasileira passa a ter autorização para perseguir, atirar e, se for preciso, abater aeronaves que entrem no espaço aéreo brasileiro sem autorização. Esta atitude prejudica os negócios de diversos traficantes de drogas, em especial Hector Gasca (Joaquin Cosio), que pretende atacar o quartel general do SIVAM, o sistema de vigilância da Amazônia. O agente Marcos Rocha (Thiago Lacerda) é um dos responsável pelo combate aos narcotraficantes. Ele está apaixonado por Fernanda (Viviane Victorette), que nada sabe sobre seu trabalho, e está sob as ordens da dra. Gloria (Ângela Vieira), diretora da Agência Brasileira de Inteligência. Com o apoio do presidente Ernesto Dantas (Mílton Gonçalves), Marcos e Gloria precisam combater Gasca quando ele decide explodir uma bomba em pleno território brasileiro.

Faustão, o cangaceiro do rei


Henrique, filho do coronel Pereira, é salvo pelo cangaceiro Faustão, um negro feroz e generoso, beberrão e amante das mulheres. Quando o rapaz é atacado pelos jagunços do Coronel Araújo, inimigo tradicional de sua família. Faustão estipula um resgate para o rapaz, mas desiste, resolvendo adotá-lo…

A megera domada - 122 min



Elizabeth Taylor e Richard Burton brilham e encantam como Katharina e Petruchio, na visão cômica de William Shakespeare sobre o chauvinismo masculino e a liberação feminina no século XVI. Petruchio, um empobrecido cavalheiro de Verona, viaja a Pádua em busca de uma rica esposa. Lá ele encontra a ardente Katharina, uma mulher voluntariosa e briguenta que faz Petruchio enfrentar uma divertida batalha para conseguir dissuadi-la a evitar o matrimônio. Sua lua de mel se torna uma hilariante disputa de inteligência e insultos, com Kate determinada a manter sua independência, enquanto Petruchio faz de tudo para domá-la.

A Divina Comédia - Dante Alighieri


Dante relata sua viagem pelos três reinos do outro mundo: o Inferno, o vale doloroso onde termina o ser humano a partir do momento que ele se recusa a seguir a "verdadeira via", a da razão e da virtude. O Purgatório, montanha alta e escarpada, que se eleva do grande oceano do hemisfério inferior e o Paraíso, onde a beatitude é descrita e representada. A Divina Comédia é antes de mais nada, um testemunho de uma época no qual o homem deveria viver em conformidade e harmonia com a vontade divina.

Dez verdades sobre a família imperial que não estão nos livros de História


Os exames realizados nas ossadas da família imperial brasileira revelam fatos desconhecidos - e agora comprovados cientificamente - sobre Dom Pedro I e suas duas mulheres, as imperatrizes Maria Leopoldina e Amélia.  

Múmia de imperatriz surpreende pesquisadores



Uma das principais revelações do estudo arqueológico nas figuras históricas foi o fato de que d. Amélia de Leuchetenberg, segunda mulher de d. Pedro I, foi mumificada - um dado até aqui desconhecido de sua biografia. A imperatriz, que morreu em Lisboa em 1876 e cujos restos mortais foram trazidos à cripta do Ipiranga em 1982, conserva pele e órgãos internos intactos. Cabelos, cílios, unhas, globos oculares e órgãos como o útero estão preservados.

"É uma das múmias em melhor estado de conservação já encontradas no País. Agora, precisamos pesquisar para entender exatamente por que ela ficou assim e, mais importante ainda, compreender melhor quem foi essa mulher, uma imperatriz esquecida na História do Brasil", diz a arqueóloga Valdirene Ambiel, responsável pelas pesquisas na cripta do Ipiranga. "Quando a trouxeram à cripta, em 1982, dizia-se que ela estava 'preservada', mas ninguém sabia que poderia ser considerada múmia."  

Sob sigilo, Dom Pedro I e suas duas mulheres são exumados pela primeira vez



Pela primeira vez em quase 180 anos, os restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, foram exumados para estudos. Também foram abertas as urnas funerárias das duas mulheres de Dom Pedro I: as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia. Os corpos estavam no Parque da Independência, na zona sul da capital, desde 1972.  

Os exames - realizados em sigilo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) - revelam fatos desconhecidos sobre a família imperial brasileira, agora comprovados pela ciência, e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos.  

Salvador Dali - Individual - Vitrail


Salvador Dali - Individual - O Cristo


Salvador Dali - Individual - St Julien le Pauvre


Abas e a convivência familiar



Abas era um conquistador de sucesso. Segundo a lenda, teria fundado a cidade de Abas na região central da atual Grécia, que abrigava um dos Oráculos de Apolo. Era filho da última das Danaides, Hipermnestra e Linceu. Com sua esposa Aglaia, ele foi pai de 4 filhos: Lyrcus, os gêmeos Acrisius e de Proetus ou Preto, e a filha Idomene. Assim ele fundou uma linhagem e os reis de Argos passaram a ser chamados de Abantidas. 
Abas legou seu reino para os filhos gêmeos Acrisius e Proetus, ordenando-lhes que deveriam governar alternadamente. Porém os gêmeos já brigavam ainda quando dividiam o ventre de sua mãe. Mais uma vez se repetiria a mesma saga que envolveu seu avô Danaus e Egipto.   

Amém - 130 min.


Kurt Gerstein (Ulrich Tukur) é um oficial do Terceiro Reich que trabalhou na elaboração do Zyklon B, gás mortífero originalmente desenvolvido para a matança de animais mas usado para exterminar milhares de judeus durante a 2ª Guerra Mundial. Gerstein se revolta com o que testemunha e tenta informar os aliados sobre as atrocidades nos campos de concentração. Católico, busca chamar a atenção do Vaticano, mas suas denúncias são ignoradas pelo alto clero. Apenas um jovem jesuíta lhe dá ouvidos e o ajuda a organizar uma campanha para que o Papa (Marcel Iures) quebre o silêncio e se manifeste contra as violências ocorridas em nome de uma suposta supremacia racial.

Ponte para Terabitia - 95 min.


Jess Aarons (Josh Hutcherson) sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master (Matt Gibbons) e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola.

O lobisomem - 125 min.


O ator Lawrence Talbot (Benicio Del Toro), quando criança, sofreu com a morte de sua mãe e nunca mais voltou a morar com o pai (Anthony Hopkins). Mais de duas décadas depois do ocorrido, ele é chamado por sua futura cunhada Gwen Conliffe (Emily Blunt) para ajudá-la a encontrar o noivo desaparecido. Ao retornar para a casa do pai, Talbot acaba se envolvendo numa investigação sobre violentas mortes que acontecem nas noites de lua cheia, entrando em contato com o seu passado e descobrindo um segredo que mudará para sempre a sua vida.

Quebrar os pratos depois das refeições


A tradição grega de quebrar os pratos depois das refeições teve início há 4 mil anos. É uma maneira de mostrar desapego pelos bens materiais e alegria nas festas. Durante uma refeição, os gregos procuram perceber o alimento por meio da visão, do olfato, do tato e do paladar. Ficaria faltando o sentido da audição, que eles suprem com o barulho da quebra dos pratos. Além disso, os rapazes aproveitam o estardalhaço para atrair a atenção das garotas. A tradição foi proibida porque os estilhaços dos pratos vinham machucando as pessoas que dançavam. Hoje, em muitas tavernas, as pessoas atiram flores nos dançarinos.

Fonte: O Guia dos Curiosos.

Antropofagia ou Canibalismo



Theodore De Bry, Matando o prisioneiro, 1592

Canibalismo ou antropofagia, no caso dos homens, consiste no ato de comer a carne de seres da mesma espécie. O termo vem da língua arawan, falada por uma tribo indígena da América do Sul conhecida por manter essa prática. A prática, conforme afirmam estudiosos e arqueólogos era comum em comunidades primitivas ao redor do mundo. Foram encontradas evidências na África, América do Sul e do Norte, ilhas do Pacífico Sul e nas Índias ocidentais.
Um dos grupos canibais mais famosos são os astecas, que sacrificavam seus prisioneiros de guerra e comiam alguns deles. Essa, aliás, é apenas uma das razões pelas quais a prática era adotada. Na maioria dos casos, ela consistia em um tipo de ritual religioso.
Os casos de canibalismo registrados na história da sociedade ocidental moderna estão ligados a situações limites, de vida ou morte. Mas há também culturas tradicionais que incentivavam seus membros a consumir parte dos corpos de seus parentes mortos como uma forma de prestar seu respeito, o que é chamado de endocanibalismo.

Fonte: O Guia dos Curiosos.

O quadro e o fato real



O quadro Independência ou morte, de Pedro Américo, entrou para a história como o retrato do momento da Proclamação da Independência. Mas foi pintado apenas em 1888, em Florença (Itália), sob encomenda da Corte. O pintor, que nem era nascido em 1822, cometeu alguns exageros.
Pedro tinha acabado de se encontrar com sua amante Domitila de Castro. Ele viajava secretamente, por isso não poderia estar com uma grande comitiva e nem usando traje oficial.
D. Pedro não estava viajando a cavalo. Para viagens longas só era usado o burro.
O grito não aconteceu às margens do riacho do Ipiranga, como sugere a letra do Hino Nacional. O príncipe bradou o seu célebre grito no alto da colina próxima ao riacho, onde sua tropa esperava que ele se aliviasse de um súbito mal-estar intestinal.
O quadro mede 7,60 metros por 4,15 metros. Mas o maior quadro de Pedro Américo, também o maior do Brasil, é Batalha do Avaí, de 1874. A tela tem 66 m2 e está em exibição no Museu Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro. Levou 26 meses para ser finalizado.

Fonte: O Guia dos Curiosos.

Conhecimento



O Conhecimento é encarado, pela maioria das pessoas, como um acúmulo de informações diversas que se pode ter sobre assuntos variados. Criou-se um raciocínio do tipo: quanto mais informação se puder acumular, por exemplo sobre futebol, então mais sobre este esporte em particular se conhece. Mas notamos que o conceito de conhecimento pode ser um pouco mais complexo que isso. Por vezes achamos que o conhecimento não precisa depender tanto assim de uma enorme lista de informações, mas do uso que eu possa fazer destas informações no mundo prático. Então, vejamos: posso saber recitar o nome inteiro de todos os jogadores (titulares e reservas) da primeira seleção de futebol da Arábia Saudita. Contudo ninguém nunca me pediu para fazê-lo, de modo que não sei muito bem o que fazer com esta informação. Neste caso, a informação existe, mas como sua utilidade é um tanto duvidosa, há apenas parte do conhecimento.  

Ética



A filosofia ainda pode tratar do comportamento humano numa tentativa de compreendê-lo e, às vezes, de direcioná-lo. Também chamada de filosofia prática ou de filosofia moral, porque lida com os fatos morais ligados ao comportamento humano, a Ética é um dos campos de investigação mais vastos em toda a filosofia. Desde os antigos gregos até os dias de hoje, a Ética tem sido estudada com um vigor que em momento algum perdeu o fôlego, ao contrário de tantos outros ramos da filosofia. Podemos conjeturar a este respeito dizendo que interessa muito ao ser humano conhecer as regras do convívio social harmonioso.
Por vezes é usado o termo “Moral” no mesmo sentido do de “Ética”, no entanto cabe aqui uma pequena distinção entre estes termos e que pode ser de certa importância. Entendemos por Moral ou por Moralidade um certo conjunto de afirmações, ou de convenções, ou mesmo de regras, estabelecidos de comum acordo pelos membros de uma comunidade, com o fim de preservar certos hábitos ou costumes que lhes são inerentes e, também, de não permitir a fácil assimilação de comportamentos considerados danosos para esta comunidade.  

Lógica



A Lógica é, em filosofia ou em qualquer outro campo do conhecimento humano que tem por base o discurso racional, o instrumento máximo de estruturação, articulação e expressão do pensamento. Enquanto estruturadora do pensamento, a Lógica classifica os conceitos e as idéias por meio de uma hierarquia criada de modo a compreender os efeitos e a abrangência que esses conceitos e idéias possam ter entre si. Podemos encontrar dentro da lógica termos como hipóteses, argumentos, teoremas, axiomas, proposições, enunciados, premissas, conclusões etc. Cada um desses nomes marca uma “posição” na qual a ideia poderá ser colocada de maneira provisória ou permanente.