"Nada se espalha com maior rapidez do que um boato" (Virgílio)

Cao Yong - Deja-Vu of Venice

Cao Yong - Day of Love

Cao Yong - Cool Waters

A Última Noite de Boris Grushenko - 82 min.

Um russo (Woody Allen), na véspera de ser executado pelo franceses por um assassinato que não cometeu, recorda toda a sua vida desde criança até ser forçado a se alistar e defender seu país da invasão napoleonica, que ironicamente lhe propiciou condecorações quando se tornou acidentalmente um herói. No entanto sua situação se complica, pois se casa com a mulher que sempre amou, mas esta planeja matar Napoleão.

Meu nome não é Johnny - 124 min.

João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro. Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e frequentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular, João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo preso em 1995. A partir de então passou a frequentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.

Afinal, o que é um terremoto ?

O recente terremoto no Haiti e catástrofe por ele causado nos levam a refletir sobre como algo desse tipo pode ocorrer. Afinal, o que é um terremoto ?.

O terremoto é um abalo violento do solo que dura de 1 a 2 minutos. O chão começa a tremer e provoca o desmoronamento de casas, os móveis caem e os vidros das janelas quebram. Em casos mais violentos os prédios desmoronam e pontes são destruídas.

Como ocorre o terremoto?
A terra é formada por camadas: a hidrosfera (de água), a atmosfera (de gases) e a litosfera (de rochas). A litosfera é a camada mais rígida da terra e divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas. Essas placas tectônicas se movimentam lentamente, gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas da rocha. Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha, faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas, chamadas de ondas sísmicas. Essas ondas podem se espalhar em todas as direções, fazendo a terra vibrar intensamente, ocasionando os terremotos.


Escala Richter
A escala Richter é um sistema criado por dois americanos, acerca de 70 anos para medir os movimentos sísmicos (ondas sísmicas) na Califórnia. Charles Richter, juntamente com seu colega Bueno Gutemberg desenvolveu o sistema que mede a potência de um tremor em um determinado lugar. A escala Richter é pontuada de um a nove. Cada grau corresponde a ondas dez vezes mais “fortes”, a uma potência 30 vezes superior. Assim, por exemplo, um terremoto de grau nove na escala Richter é 900 vezes mais potente que um tremor de grau sete.
Um terremoto de menos de 3,5 graus é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.
Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre sete e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de oito podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro.

Leia este texto esclarecedor sobre o que é um terremoto (clique aqui)

Poder da mente

"Qualquer coisa que aumente, diminua, limite ou amplie o poder de ação do corpo, aumenta, diminui, limita ou amplia o poder de ação da mente. E qualquer coisa que aumente, diminua, limite ou amplie o poder de ação da mente, também aumenta, diminui, limita ou amplia o poder de ação do corpo."

Sete anos no Tibet - 134 min.

Heinrich Harrer (Brad Pitt), o mais famoso alpinista austríaco, tentou algo quase impossível: escalar o Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo. Onze pessoas de quatro equipes alemães morreram tentando esta façanha e em virtude disto alcançar o Nanga Parbat tinha se tornado uma obsessão nacional. Heinrich era egocêntrico e, visando somente a glória pessoal, viajou para o outro lado do mundo deixando sua mulher grávida e um casamento em crise. Ele não conseguiu o feito, mas quando a Inglaterra declarou guerra à Alemanha absurdamente foi considerado inimigo, por estar em domínio inglês. Heinrich foi feito prisioneiro de guerra, mas fugiu após várias tentativas. Através destes e outros fatos ele e Peter Aufschnaiter (David Thewlis), outro alpinista, se tornaram os únicos estrangeiros na sagrada cidade de Lhasa, Tibet. Lá a vida de Heinrich mudaria radicalmente, pois no tempo em que passou no Tibet se tornou um pessoa generosa além de se tornar confidente do Dalai Lama.

O verdadeiro líder

"O verdadeiro líder
não é aquele que quer se sentir grande
e sim aquele que faz
todos a sua volta se sentirem grandes."

Cao Yong - City Lights

Cao Yong - Cafe Prego

Cao Yong - Cafe Bella

Hancock - 92 min

Hancock (Will Smith) é um super-herói que perdeu a popularidade que tinha, devido às suas tentativas de resgate pouco convencionais. Após salvar Ray Embrey (Jason Bateman), um agente de relações públicas, ele se oferece para ajudá-lo a melhorar sua imagem. A idéia não é bem aceita por Mary (Charlize Theron), a esposa de Ray, que mostra ao marido que Hancock teve uma ordem de prisão contra si lançada. Ray então sugere que Hancock se entregue, mesmo podendo escapar da prisão na hora que quisesse, para dar o exemplo e iniciar a mudança de sua imagem junto ao público. Ray acredita que, com Hancock preso, a criminalidade irá disparar e, com isso, a população chamará de volta seu herói.

Conhecer é Ser

Parmênides de Eléia defende a idéia que conhecer é SER, é alcançar o idêntico, o conhecimento como instrumento de afirmação da identidade. Conhecer é ser autêntico, autônomo, é ter personalidade. Mas como é possível afirmar a identidade num contexto histórico-social que impõe a negação da permanência e suspende valores?

O direito e a necessidade de ter uma identidade é que nos torna seres essenciais e únicos, sem essas características, seremos apenas número, cópia talvez e na pior das hipóteses: massa de manobra.
Conhecer é ser, um conhece-te a ti mesmo infinito, uma busca constante das raízes fundante da nossa história, do nosso ethos.

Heráclito de Éfeso constrói uma outra perspectiva sobre o conhecimento, onde conhecer é DEVIR, movimento, dialética, mudança, metamorfose. “Nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia” canta Lulu Santos. A música COMO UMA ONDA, faz referência ao conceito de conhecimento proposto por Heráclito.

Conhecer é agir, pois diante daquilo que é conhecido, descoberto, revelado, não podemos ficar parados “com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar” como afirma Raul Seixas. Nesse sentido, conhecer é mudar a realidade, apresentar, propor, ofertar algo novo para a sociedade e para a nossa própria história.

Conhecer é SER, conhecer é DEVIR (ação). A partir dessas duas hipóteses a comunidade acadêmica produz a sua dinâmica, seu complexo emaranhado de coisas idiossincraticamente (particularmente) racional, lógico e emocional, pois sem emoção não há vida, não há envolvimento, calor, opiniões e divergências.

Depois desse grande debate em torno da verdade, da primeira substância, das perguntas e respostas iniciais para explicar racionalmente o surgimento da vida e tudo o que nela há, a filosofia grega apresenta a sua tríade mais famosa: Sócrates, Platão e Aristóteles.

Sócrates com a Ironia e a Maiêutica constrói uma das primeiras perspectivas (método) de educação da história da humanidade, Platão e o seu Mundo das Idéias coloca a razão num patamar de primeira importância, Aristóteles com a sua praticidade (Forma e Substância) contribui para o desenvolvimento das ciências e da compreensão do que é realidade.

Conhecer é SER, é VIVER, é PENSAR, é FAZER. Isso tudo é FILOSOFIA

Texto produzido pelo Prof. Ivandilson Miranda Silva

Sussurro de Deus

Conta-se que um amigo levou um índio para passear no centro de uma grande cidade. Seus olhos não conseguiam crer na altura dos edifícios e ele mal conseguia acompanhar o ritmo frenético das pessoas indo e vindo.
Espantava-se com o barulho ensurdecedor das sirenes, dos automóveis e das pessoas falando em voz alta.
De repente, o índio falou: "ouço um grilo..."
O amigo espantado retrucou: "impossível ouvir um inseto tão pequeno nesta confusão!"
O índio insistiu que ouvia o cricrilar de um grilo. Tomou seu amigo pela mão e levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno inseto.
Como? Perguntou o rapaz, ainda sem crer.
O índio pediu-lhe algumas moedas e jogou-as na calçada. Quando elas caíram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou.
Então o índio falou: "escutei o grilo porque os meus ouvidos estão acostumados com esse tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque foram condicionadas a reagir a esse tipo de estímulo."
Depois arrematou: "a gente ouve o que está acostumado ou treinado para ouvir."
É importante fazer algumas reflexões sobre os ensinos que essa pequena história contém.
Vivemos mergulhados numa infinidade de ruídos, de barulhos estranhos, num mundo em que grande parte das pessoas só responde ao estímulo de um tilintar de moedas.
É preciso adestrar nossa audição para ouvir os mínimos sussurros que passam despercebidos no dia-a-dia agitado.
Poderíamos dizer que, se tivéssemos ouvidos bem treinados poderíamos ouvir os sussurros de Deus.
Nesse mundo barulhento deixamos de ouvir sons de profunda beleza, como a melodia suave da brisa da manhã ou a sonoridade encantadora do bater das asas de um beija-flor.
Em meio a tantos interesses materialistas, a homenagem que as velhas e frondosas árvores rendem a cada amanhecer, com a cantoria da sua folhagem, não nos sensibiliza a audição.
O ritmo frenético em que vivemos não nos permite ouvir a cantoria dos pássaros, o coaxar das rãs, o piar da coruja solitária que busca refúgio nos grandes centros.
É preciso treinar a audição mas também desenvolver outras sensibilidades que por vezes parecem amortecidas.
Deixar que o nosso coração se enterneça diante do apelo silencioso de uma criança sem lar...
Do soluço abafado de alguém que perambula sem esperança...
De um pedido de socorro que não chega a vibrar nas cordas vocais...
Do gemido quase mudo que vem do leito de dor da casa vizinha...
Enfim, é preciso preparar todos os sentidos para que possamos ter olhos de ver e ouvidos de ouvir. Mas, acima de tudo, um coração para sentir...

***

Ao abrir os olhos a cada manhã que se inicia, preste atenção em tudo o que Deus pretende lhe mostrar nesse dia.
Aguce os ouvidos para ouvir tudo o que Deus quer que você ouça.
Mas para que você possa bem cumprir os deveres que Deus lhe confia em mais este dia, é preciso alertar também a razão e deixar que o seu coração se sensibilize.
Afinal, para ouvir e sentir os sussurros de Deus, é necessário predispor-se com coragem e disposição e muita grandeza d’alma.

Cao Yong - Afternoon Tea

Cao Yong - Age of Innocence

Cao Yong - Banks of La Seine

O último rei da Escócia - 121 min.

Nicholas Garrigan (James McAvoy) é um elegante médico escocês, que deixou recentemente a faculdade. Ele parte para Uganda em busca de aventura, romance e alegria, por poder ajudar um país que precisa muito de suas habilidades médicas. Logo após sua chegada Nicholas é levado ao local de um acidente bizarro, onde o líder recém-empossado do país Idi Amin (Forest Whitaker), atropelou uma vaca com seu Maserati. Nicholas consegue dominar a situação, o que impressiona Amin. Obcecado com a cultura e a história da Escócia, Amin se afeiçoa a Nicholas e lhe oferece a oportunidade de ser seu médico particular. Ele aceita a oferta, o que faz com que passe a frequentar o círculo interno de um dos mais terríveis ditadores da África.

Dia do Fico - 09 de janeiro

"Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação,
diga ao povo que fico". (D. Pedro I em 09 de janeiro de 1822)

Talvez porque a gente começa a estudar História do Brasil ainda muito jovem, às vezes é difícil compreender o que significam essas palavras e o que vem a ser realmente o Dia do Fico. Por que elas foram importantes para a nossa Independência? Podemos lembrar um pouco os acontecimentos que tornaram esta data tão marcante.

Mudanças com a vinda da família real
D. João VI era o rei de Portugal entre 1767 e 1826 (era príncipe regente e somente em 1818, quando faleceu sua mãe, D. Maria I, foi aclamado rei) e no Brasil viveu de 1808 a 1821. A mudança da corte portuguesa para o Brasil nada mais foi do que uma saída estratégica para ficar longe da Europa (Portugal estava encurralado num conflito entre a França e a Inglaterra; no dia seguinte da saída da família Real as tropas francesas invadiram Lisboa).
O Brasil desde essa vinda de D. João VI e da corte portuguesa, em 1808, começou seu próprio caminho para a independência.
Os portos foram abertos às nações amigas (Portugal não possuía mais o monopólio do comércio brasileiro); o Rio virou a capital do Império, fábricas puderam ser instaladas, a Imprensa Régia começou a funcionar, assim como o Banco do Brasil, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico do Rio e a fábrica de pólvora, hospitais, escolas e repartições públicas, o que mudava, em muito, os costumes da colônia.
O perfil dito à época "de certo gosto pelas coisas espirituais" de D. João permitiu que novas idéias circulassem. Expedições estrangeiras chegaram ao Brasil: uma missão artística francesa e uma missão científica alemã. O imenso país e toda a sua riqueza natural começaram a aparecer nas pinturas e descrições de vários artistas e cientistas.

D. Pedro cresceu no Brasil
Pedro de Alcântara Francisco Antonio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, que nós conhecemos como D. Pedro I, filho de D. João e de D. Carlota Joaquina, quando chegou ao Brasil tinha apenas seis anos. Formou sua personalidade longe de Portugal o que o tornava alguém bem mais envolvido com os costumes da colônia.
D. João regressou a Portugal em 1821, deixando Pedro I no Brasil.
O contexto iluminista (movimento contra as crenças e instituições estabelecidas que se formava na Europa e também repercutia no continente americano) sinalizava que mudanças teriam de acontecer em breve e havia muita pressão de Portugal (que chegou até a ser governado por um marechal inglês de nome Beresford, que expulsara de lá os franceses) para assegurar que nada mudasse em relação ao domínio sobre o Brasil.
Em Portugal, revolucionários portugueses haviam tomado o governo e proclamando a criação das Cortes Constitucionais, uma assembléia representante do povo português que iria criar uma constituição para o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Além da criação de uma constituição, e a intenção de retirar a Inglaterra do governo português, as Cortes queriam recuperar economicamente as finanças portuguesas com uma recolonização do Brasil. Queriam então que D. Pedro deixasse o Brasil.

Por que D. Pedro deveria sair?O Brasil alcançara conquistas e estava arriscado a retroceder, pois os novos decretos das Cortes ordenavam, além da saída de D. Pedro, a exclusão de brasileiros dos governos provinciais, do comando das armas e de qualquer cargo de autoridade política ou militar, a obediência das províncias a Lisboa e não mais ao Rio de Janeiro e a extinção dos tribunais do Rio.
Partiu dos brasileiros, principalmente dos setores mais aristocráticos da população, o desejo de que D. Pedro não fosse para Portugal (os planos de Portugal eram de que ele fizesse uma conveniente viagem cultural à Inglaterra, França e Espanha). Consta que D. Pedro reconhecia aí um movimento para desestabilizar a monarquia. No Brasil, havia um sentimento de que a sua presença era um reforço no processo já deflagrado para a independência.

A decisão de ficar no Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva, como membro do governo provisório de São Paulo, escreveu uma carta a D. Pedro criticando aquela decisão das cortes de Lisboa, carta divulgada pelo jornal Gazeta do Rio de Janeiro, em 8 de janeiro de 1822.
O Rio de Janeiro iniciou uma coleta de assinaturas, estendendo-a até Minas Gerais e São Paulo que já haviam aderido à causa de emancipação brasileira. As mais de oito mil assinaturas conseguidas foram entregues a D. Pedro por José Clemente Pereira, presidente do Senado da Câmara do Rio de Janeiro, pedindo que ele ficasse. No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro escolheu desobedecer às ordens das cortes portuguesas e ficar no Brasil, usando estas palavras: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico".
Como crêem os historiadores, a decisão de D. Pedro de permanecer no Brasil intensificou o clima reinante que rumava para a independência.

Cristãos-novos

Imagem da Torah

Oliveira, Ramos, Coelho, Ribeiro. São sobrenomes de origem portuguesa, muito comuns entre os brasileiros. Fazem referência a plantas, animais e acidentes geográficos e podem indicar a presença de cristãos-novos na família. Cristãos-novos são judeus que, perseguidos durante a Inquisição em Portugal, foram obrigados a adotar o catolicismo. Para evitar novas perseguições, eles mudavam seus sobrenomes.

Vida feliz - Morte feliz



"Um dia bem empregado traz um sono feliz,
da mesma maneira que uma vida bem vivida
traz uma morte feliz."

(autor desconhecido)

Os nomes do Brasil

O Brasil já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente Brasil, desde 1527.

Por que Brasil?

O Brasil recebeu este nome porque nos primeiros anos de sua colonização era extraída das matas na costa brasileira a madeira chamada pau-brasil. Ela era usada para tingir tecidos e a cor que produzia era a cor da brasa.

Cao Yong - After Shower

Cao Yong - A Stroll in Montmartre

Sofrimento

"O Ser humano que teme sofrer já está sofrendo pelo que teme."
(desconheço o autor)